A busca por resultados mais naturais tem transformado a harmonização facial. De acordo com a médica especialista Dra. Érika Kugler, cresce o número de pacientes que optam por intervenções sutis, com foco em realçar a beleza individual, sem modificar os traços.
“Hoje, o objetivo é parecer descansado, e não transformado. O exagero tem sido cada vez mais rejeitado”, afirma.
Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) mostram que os procedimentos minimamente invasivos cresceram mais de 30% nos últimos anos, com destaque para os que respeitam a identidade facial.
Toxina botulínica, bioestimuladores de colágeno e pequenos volumes de ácido hialurônico estão entre os mais procurados. Protocolos combinados, que cuidam da pele como um todo, também ganham força.
Excesso compromete a estética e envelhece o rosto
Segundo a especialista, o excesso ainda é comum e pode gerar distorções:
“Maçãs muito marcadas, lábios exagerados e o rosto inchado indicam perda de naturalidade. O erro muitas vezes está na falta de planejamento.”
Estudos da Aesthetic Surgery Journal mostram que quem exagera tende a envelhecer mais visualmente do que quem adota uma abordagem sutil.
Planejamento é essencial
A chave para bons resultados está na análise individual e no plano de tratamento bem estruturado. Dra. Érika reforça a importância do equilíbrio:
“Cada rosto tem um limite. Técnica sozinha não basta — é preciso sensibilidade e visão estética.”
Nova estética: beleza com identidade
Para a médica, a mudança no comportamento dos pacientes reflete um amadurecimento do setor:
“Naturalidade virou sinônimo de cuidado, elegância e bom senso. Os resultados são mais duradouros e aceitos.”
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