O fortalecimento do Programa Mãe Santista, voltado à atenção integral à saúde da mãe e do bebê. Dessa forma, contribuiu para a redução da mortalidade infantil em Santos. Até a primeira semana de dezembro, o Município registrou nove óbitos por mil nascidos vivos, índice dentro da meta da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de até dez. Em 2024, o indicador era de 13,9.
Avanços na saúde materno-infantil
Além disso, Santos recebeu do Ministério da Saúde o certificado de eliminação da transmissão vertical do HIV, referente ao período de 2022 a 2024, reconhecendo as boas práticas adotadas na rede municipal. Em dezembro, também teve início a aplicação da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) em gestantes, medida que protege bebês contra bronquiolite e pneumonias.
Ao longo do ano, a Cidade promoveu mutirões de consultas, exames e cirurgias, com horários estendidos, que permitiram zerar a demanda reprimida por neuropediatria e cirurgias pediátricas de baixa complexidade, além de reduzir filas em outras especialidades.
Por fim, a rede municipal de saúde foi ampliada com a inauguração da Policlínica Vila Gilda e o avanço das obras da nova Policlínica Vila Progresso. Para 2026, estão previstas a entrega do Ambulatório de Cuidados Paliativos e do novo Centro de Especialidades Odontológicas da Zona Noroeste.
Segundo o secretário de Saúde, Fábio Lopez, a meta para 2026 é ampliar o diálogo com os planos de saúde para fortalecer ainda mais o cuidado com as gestantes.
“É necessário que dialoguemos cada vez mais em prol da saúde de todos os santistas”, afirma.