Antonio Carlos Gonçalves, o Fifi, presidente da CET – Santos. Foto: Felipy Brandão
O presidente da CET, Antonio Carlos Gonçalves, o Fifi, esclareceu nota publicada na coluna Blognews na última quarta. Confira aqui
Na ocasião, o boqnews.com publicou que havia descontentamento por parte de servidores da área de manutenção dos bondes em razão de algumas situações, como a redução das horas extras pagas.
Havia, inclusive, rumores sobre uma possível paralisação das atividades dos bondes neste final de semana.
Gonçalves, que retornou de férias hoje (6), esclareceu que a redução das horas extras ocorre em cumprimento à determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Assim, o órgão obrigou a empresa a limitar a 40 horas extras/mês por funcionário, segundo Fifi.
Ou seja, nenhum colaborador poderá fazer uma jornada superior a 40 horas extras mensais.
Conforme o portal de transparência, em setembro do ano passado, a CET gastou R$ 271 mil em horas extras.
Já em setembro deste ano foram R$ 231,7 mil (redução de 14,5%).
Dos nove meses registrados no portal ao longo deste ano, em apenas três houve redução nas horas extras (fevereiro, abril e setembro).
A tendência (a redução) é que isso seja contínuo.
Adequação
Além disso, conforme ele, a empresa está passando por adequação em procedimentos internos para padronização de ações de forma que servidores de carreira deem continuidade às atividades da empresa.
Não bastasse, Gonçalves destacou que cargos de chefia e de gerência serão ocupados por funcionários de carreira da empresa.
Assim, todos os procedimentos não sofrerão interrupções, independente dos gestores atuais e futuros que estiverem na CET.
Quanto ao setor de manutenção dos bondes, ele se reuniu com os colaboradores pela manhã.
Portanto, ficou pré-acordado quem irá ocupar o cargo de chefia da área.
Na segunda-feira, haverá um novo encontro para oficializar os procedimentos já discutidos hoje com os funcionários na sede da empresa.
Além disso, eventual greve nos bondes está descartada, diz o presidente da CET.
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