Mutirões contra o Aedes já eliminaram mais de 1,2 mil focos em Santos | Boqnews
Foto: Francisco Arrais/PMS

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02 DE MAIO DE 2025

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Mutirões contra o Aedes já eliminaram mais de 1,2 mil focos em Santos

A mobilização de quarta-feira (30) visitou 1664 residências e eliminou 65 focos do mosquito no bairro do Estuário

Por: Da Redação

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Com a a realuização do 23° mutirão contra o Aedes aegypti do ano, na última quarta (30) no Estuário, agentes de combate a endemias já eliminaram 1.269 focos de mosquito em Santos.

A mobilização de quarta, com 45 agentes de combate a endemias e 25 coletores da empresa Terra Santos, visitou 1664 residências e eliminou 65 focos do mosquito. Realizada pelo Centro de Controle de Zoonoses e Vetores (CCZV),   também contou com apoio de um caminhão da empresa para recolhimento de materiais inservíveis.

O bairro foi escolhido por conta do aumento nos casos de dengue registrados no bairro nos últimos 15 dias.

A frequência semanal é importante por corresponder ao tempo que o mosquito leva para nascer. A proliferação ocorre até nos dias de frente fria, como a que passou por Santos nos últimos dias.

“O clima no país é muito propício. Para as larvas não sobreviverem, precisaria de uma temperatura muito mais baixa, por isso temos que sempre ficar de olho. A prevenção é o melhor remédio e contamos com o apoio da população no combate ao mosquito”, ressalta Ana Paula Favoreto, chefe de atividades técnicas do Setor de Controle de Vetores.

Durante a manhã, também houve entrega de material informativo pelo grupo de Informação, Educação e Comunicação (IEC), na feira livre próximo à Igreja Nossa Senhora Aparecida. No sábado (3), as equipes retornam ao bairro para visitar os imóveis.

As fêmeas do mosquito Aedes aegypti depositam ovos em locais de água parada. Esses ovos necessitam de água e calor para eclodir. Assim, surgem as larvas, que mais tarde se transformam em pupa e, por fim, em mosquito.

Somente as fêmeas se alimentam de sangue humano, necessário inclusive para a maturação de seus ovos antes de serem depositados. Porém, se essa fêmea tiver picado uma pessoa infectada por dengue ou chikungunya, ela se torna transmissora dos vírus ao sugar o sangue de outros indivíduos.

A vacina contra a dengue segue disponível nas policlínicas para crianças e jovens de 10 a 14 anos. Para completar o esquema vacinal, são necessárias duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

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