Anarquia de Vestir: Marca santista celebra um ano com moda inclusiva | Boqnews
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Moda

14 DE MARÇO DE 2025

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Anarquia de Vestir: Marca santista celebra um ano com moda inclusiva

A marca aposta no conceito slow fashion, celebra todos os corpos e promove a liberdade de expressão, conectando moda, arte e cultura

Por: Da Redação

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A marca santista Anarquia de Vestir, fundada em 2024 pelas sócias Drix Seix (Adriana Seixas) e Suzaña Azär, comemora seu primeiro ano com uma proposta de moda ética e inclusiva. Com um conceito de slow fashion, a marca valoriza a autenticidade e a liberdade de expressão, respeitando todos os corpos e celebrando a beleza real de cada pessoa.

Moda sem regras

Para a Anarquia de Vestir, ninguém deve seguir regras. A única premissa é a autenticidade. A marca incentiva as pessoas a se expressarem livremente e a serem quem realmente são. O conceito de slow fashion, que propõe peças atemporais, foge das tendências rápidas do mercado de fast fashion. A marca pensa nas roupas para durarem, permitindo que cada peça tenha significado e que a pessoa a use de acordo com sua personalidade.

Peças que desafiam o tempo

O nome da marca reflete seu compromisso com a moda autêntica e sem medo de se reinventar.

A primeira coleção desenvolveu algumas peças com tecidos vintage, enquanto outras focam no reaproveitamento de roupas que já existem. A marca acredita que a roupa mais sustentável é a que já existe. Mesmo com uma proposta disruptiva, as coleções estão sempre atualizadas com as tendências, mas sem se prender a elas.

Uma moda que transforma

A Anarquia de Vestir acredita que a moda deve ser uma ferramenta de transformação social. “A moda pode e deve ser inclusiva. Nossa missão vai além de vender roupas, queremos criar uma comunidade de Anarquia Lovers que compartilham dos mesmos valores de liberdade e autenticidade”, destaca Suzaña Azär, diretora de Comunicação e Marketing da marca.

Coleção Burlesque e inovações sustentáveis

A primeira coleção da Anarquia de Vestir, chamada Burlesque, foi inspirada no filme de mesmo nome e apresentada no Fashion Weekend Plus Size Novos Talentos em São Paulo, em julho de 2024. Focada em mulheres gordas, a coleção celebra todos os corpos, com peças únicas feitas a partir de tecidos resgatados dos acervos pessoais das sócias. A marca também aposta no reaproveitamento de tecidos e na criação de bijuterias artesanais, desenvolvidas por Drix Seix.

A relação com a arte e a cultura local

A sinergia entre moda e arte é um dos pilares da Anarquia de Vestir. As sócias apoiam movimentos culturais, como as Batalhas de Rimas, e acreditam que o Hip-hop representa a verdadeira essência da anarquia. Em dezembro de 2024, a marca lançou o Concurso RAP da Anarquia, e o vencedor, o multiartista Ronaldo Pereira, teve sua música transformada em videoclipe, que será lançado em breve.

Camisetas e novas parcerias

Embora as camisetas não fizessem parte dos planos iniciais da marca, a peça com a logomarca, usada pelas sócias e assistentes durante o desfile de 2024, fez tanto sucesso que, atendendo aos pedidos dos Anarquia Lovers, a camiseta entrou para a coleção. As estampas são criadas em parceria com a estamparia Armadilha Mob. Uma das mais populares traz o coração anatômico, criado pelo designer Bruno Henrique de Araújo.

Futuro promissor

Para 2025, a Anarquia de Vestir planeja lançar o videoclipe do Rap da Anarquia e continuar apoiando jovens talentos em diversas áreas da arte. O objetivo é expandir a marca, mantendo o compromisso com a inclusão e a liberdade de expressão, que são a essência do projeto.

Siga a Anarquia de Vestir no Instagram: @anarquiadevestir

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